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Barba Azul - Nancy Madore

29/03/2011 16:15

 

 

Ele a colocou sobre a mesa com cuidado, posicionando seu corpo para que ficasse sobre as mãos e joelhos, com as pernas bem afastadas. Depois Barba Azul forçou sua cabeça abaixo, para a mesa, e colocou inúmeros prendedores ao redor de seu pescoço para mantê-la no lugar.
Ela estava profundamente humilhada e agitada pelo fato de suas partes mais íntimas estarem à mostra.
Horrorizada, ela percebeu que o marido caminhara até aquela ponta da mesa e a observava.
Ela sentia seu hálito morno em seu corpo quando ele se aproximou, depois algo macio e molhado to cou suas partes expostas. Ela levou algum tempo até perceber que era sua língua e gemeu de prazer e apreensão. Ele prosseguiu implacavelmente, até que ela ficasse incapaz de lutar contra os sentimentos de excitação que a tomavam. Ela relutava sob as amarras, no empenho de aumentar seu próprio prazer. Mas, pouco antes de atingir o clímax, o marido parou, deixando-a ansiosa e aflita. Ele repetiu esse processo várias vezes e, a cada uma delas, provocava sua submissão perguntando:
 
-A quem obedecerás desse dia em diante? - E, a cada pergunta, o que mais poderia ela dizer, além de prontamente reconhecer seu poder e obedecê-lo?
 
Barba Azul continuou provocando a esposa desta forma por um tempo que, para ela, pareceu uma eternidade. Porém, ele subitamente parou e caminhou até o lado oposto da mesa, posicionando-se diretamente em frente a ela. Depois lhe soltou o pescoço e ergueu-lhe a cabeça. Já estava com as calças abertas e sua excitação estava a apenas alguns centímetros de seus lábios.
 
Ela hesitou por apenas alguns instantes antes de entender o que ele tinha em mente. Depois o tomou vorazmente, sentindo um apetite feroz em satisfazê-lo de qualquer maneira que ele a deixasse. Ele a observava atentamente, enquanto ela se deleitava com o prazer que lhe proporcionava.
Ela o tomava em golpes cada vez mais fortes e rápidos, mas quando ele estava a ponto de explodir, ela recuou, da mesma forma como ele fizera com ela. Naquele instante os olhares se encontraram, e ela pôde ver a exigência silenciosa.Hipnotizada por seu olhar poderoso, ela arqueou o pescoço e, num gesto submisso, o tomou novamente, realmente o saboreando.
Ao terminar, Barba Azul voltou a colocar carinho samente a esposa sobre a mesa e prendeu seu pescoço como antes. Depois saiu da sala.
Ela aguardou seu regresso em total agonia.
Ele finalmente voltou, carregando um pequeno frasco. Mais uma vez se colocou ao pé da mesa. Ela esperava ofegante enquanto o marido preparava seu próximo ato.
Ela sentiu uma sensação fria adentrando seu corpo e relutou para se afastar, mas Barba Azul a aquietou, segurando-a firmemente com sua mão livre. Algo a estava perfurando! Algo terrivelmente frio!
Ela lentamente percebeu que só podia ser algum tipo de objeto volumoso feito de líquido congelado, por sentir a penetração aguda e subseqüente umidade, à medida que o objeto derretia.
O frio despertou-lhe os sentidos, tornando-os mais alertas, de modo que o desejo que ela sentia foi se tornando doloroso. Mas antes que a dor se transformasse em prazer, o objeto se dissolveu. Ela gemia queixosa enquanto o marido lentamente repetia o processo e ria de vez em quando de sua óbvia irritação. Mas ela não percebia nada além da deliciosa tortura entre suas pernas.
Isso continuou até que a esposa de Barba Azul ficasse febril e trêmula. Ao vê-la assim, ele parou subitamente a ação agonizante e voltou a deixá-la sozinha no quarto. Ela gemeu baixinho. Havia uma dor excruciante pulsando ao longo de seu corpo e a posição em que ela se encontrava tornava impossível eliminá-la. A dor pungente latejava entre suas pernas, alastrando-se lentamente por seu tronco e membros. Ela sabia que teria de esperar até que o marido quisesse aliviá-la. E esperou.
Barba Azul finalmente voltou ao quarto, trazendo consigo outro recipiente. Ela prendeu novamente a respiração, conforme o marido retomou sua posição.
Dessa vez foram as mãos de Barba Azul que ela sentiu, acariciando-a. Ela gemeu de prazer, mas, segundos depois, sentiu um calor ardente no local onde ele havia esfregado, e gritou de frustração. Barba Azul voltou a aquietá-la e a manteve firme, mas o movimento de sua mão ficava mais brutal, furiosamente a detendo, até que ela não sentia nada além da queimação do lugar onde ele friccionara. Mas essa dor também deu lugar ao prazer, e ela alternava entre gritos e gemidos, num instante tremulando os lábios violentamente, no intuito de fugir de seu carinho torturante, logo depois movendo os quadris de encontro às suas mãos para aumentar o prazer. Mas ele sempre parava quando percebia sua satisfação e, à procura do ungüento misterioso, ele reiniciava o processo, abrindo-a, forçando o calor profundamente dentro dela. 
 

 

 

CONTOS DE FADAS EROTICOS - NANCY MADORE

 

 


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